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PRERROGATIVAS – CDAP auxilia advogada para recebimento de alvará Postado em: 21 de Janeiro

     Representando a Diretoria da OAB Subseção Juiz de Fora, o Delegado Estadual de Prerrogativas da OAB/MG e Coordenador da CDAP da OAB/JF, Dr. Giovani Marques Kaheler, assistiu a Doutora M. M. C., que formalizou reclamação no dia 17/12/2015, aduzindo que não estaria conseguindo levantar alvará expedido pela 1ª Vara Cível de nossa Comarca, haja vista o Banco do Brasil ter informado que, por determinação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o valor havia sido transferido para conta de responsabilidade da Central de Precatórios deste Tribunal. Informou também que o Juiz de primeiro grau havia enviado ofício no dia 24/11/2015 ao Tribunal, requerendo a devolução do numerário transferido incorretamente.  Todavia, até aquele momento não havia sido dada qualquer resposta.

     Assim, o representante da CDAP da OABJF entrou em contato direto com o Desembargador Corregedor Geral do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Dr. Antônio Sérvulo, que, tomando ciência do ocorrido, informou que entraria pessoalmente em contato com o Juiz responsável pela Central de Precatórios, para que fosse dada prioridade a devolução do numerário à conta judicial da 1ª Vara Cível.

     No dia 18/12/2015, o Desembargador Corregedor entrou em contato informando que o valor havido sido transferido para a conta judicial original, resolvendo a questão.

     Assim, a Ordem dos Advogados de Minas Gerais – Subseção de Juiz de Fora reafirma seu compromisso em garantir a defesa intransigente das prerrogativas profissionais da advocacia. 

 

 

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Comentários:


Medo de serem investigados!!!Pois os poreis bandidos este3o le1!!!Os maiores bandidos de hoje (com raras excee7f5es), recebem para nos defender!!!Essa tal PEC 37 e9 imoral, e9 um absurdo, e9 retrograda, ou seja, um retrocesso!Como em um deserto, o Ministe9rio Pfablico, e9 um oe1sis em meio ao mar de lama em que estamos mergulhados.Ne3o tem muito a ver com o tema, entretanto gostaria de relatar uma passagem de algo que me aconteceu, quando precisei recorrer ao auxedlio do Ministe9rio Pfablico Certa vez, presenciei e quase fui vedtima tambe9m de um abuso de poder, no dia seguinte li ao vivo em uma re1dio local, um texto no qual expressava a minha indignae7e3o com o fato ocorrido, e a minha vise3o dos acontecimentos na e9poca, pois bem, no mesmo dia, transitando de bicicleta comecei a ser perseguido por onde eu ia, o dinheiro pfablico estava sendo usado para tentar me intimidar, constranger, e etc A perseguie7e3o continuou por mais dois dias, quando ente3o no terceiro, me dirigi ao Ministe9rio Pfablico relatei os fatos acontecidos, fui informado de que o texto que eu havia lido em sua totalidade , explanava os meus “DIREITOS” de CIDADc3O.As atitudes tomadas pelo MP cessaram com a “inconvenieancia” fedsica e material.Todavia, a partir daed, minhas solicitae7f5es, como cidade3o raredssimas vezes foram atendidas por quem antes me perseguia.Ou seja, se ne3o fossem resguardados os meus direitos de cidade3o pelo MP, sabe le1 DEUS o que teria sido de mim!!!c9, mas as histf3rias, ne3o acabam aed Fato acontecido ontem se1bado, 23/03 e1s 23:56, ou seja, algumas horas antes de redigir este texto, ne3o e9 diferente, vamos a ele Instantes antes do hore1rio mencionado, estava eu, em minha resideancia, quando ouvi o som de quebrar de garrafa, seguido de gritos, foi ente3o que liguei para o 190.Me identifiquei e relatei o acontecido ao atendente, o mesmo disse que as duas viaturas estavam ocupadas naquele momento, uma estava atendendo um acidente (e iria demorar) e a outra estava tambe9m fora atendendo outra ocorreancia e que quando fosse possedvel mandariam a que estava atendendo o acidente, agradeci e desliguei o telefone, em seguida, em um impulso, resolvi sair em minha moto e diretamente passar em frente ao batalhe3o da poledcia Militar de Silve2nia, qual ne3o foi a minha surpresa, quando vi as duas viaturas estacionadas dentro do batalhe3o, em frente a cada uma delas, um porte3o aberto.Em uma atitude de revolta, com o que eu tinha acabado de ver, apontei a me3o para as viaturas e falei comigo mesmo em voz alta:- Olha as duas viaturas aed!Continuei pela Avenida Padre Leandro Caliman, subindo a Rua 8, chegando a Avenida Dom Bosco, e ao descer a mesma, uma das viaturas nesse momento parou na esquina da rua 7(prf3ximo ao hotel Rio vermelho) com a Avenida Dom Bosco, ficando para tre1s quando eu continuava meu percurso feito desde o inedcio de forma tranqfcila Concluindo: Nunca fui processado; Nunca matei ou roubei; Pago meus impostos; Tenho minhas dedvidas, mas procuro quite1-las na medida do possedvel;Ne3o sou bandido; Minhas atitudes, dentre outros tantos motivos, se3o em defesa da cidade, bem como o municedpio em que nasci e fui criado Quem podere1 nos salvar?“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustie7a, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas me3os dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa)


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