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Dia Internacional de Combate à LGBTfobia
18MAI
Há 30 anos a Organização Mundial da Saúde retirou do Código Internacional de Doenças (CID) o então chamado homossexualismo. Por isso, desde aquele 17 de maio de 1990 comemora-se o Dia Internacional de Combate à Homofobia. Ainda, com a retirada da transexualidade do elenco de doenças mentais do CID em 2018, e vinculando no mesmo processo de proteção e luta de todas as pessoas que vivem a experiência de uma das letras da sigla LGBT+, hoje se fala em Dia Internacional de Combate à LGBTfobia.
Dia de vitórias, mas, ainda, dia de lembrança que a resistência contra a LGBTfobia deve se dar todos os dias, todas as horas. Embora conquistas jurídicas sejam bem-vindas, como é o caso da decisão do Supremo Tribunal Federal na ADO 26 e no MI 4.733 e, no âmbito do Município de Juiz de Fora, a Lei n. 9.791/2000, ainda é gritantemente vulnerável a situação social e política das pessoas LGBT+, que sofrem, na realidade da vida, diversos tipos de violência em todos os âmbitos de convivência, seja na família, seja na escola, na rua ou nos lugares de trabalho. Isso se mostra evidente no Brasil, que permanece como o país que mais mata pessoas LGBT+ no mundo.
A recém-reativada Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-Juiz de Fora aproveita essa significativa data para comemorar as vitórias já alcançadas, para manifestar seu pesar pelas vidas, pelos corpos e pelas mentes das pessoas LGBT+ constantemente violados e para assumir o compromisso de unir forças para combater os mais diversos modos de prática da LGBTfobia.
Autores: Membros da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/JF
Dia de vitórias, mas, ainda, dia de lembrança que a resistência contra a LGBTfobia deve se dar todos os dias, todas as horas. Embora conquistas jurídicas sejam bem-vindas, como é o caso da decisão do Supremo Tribunal Federal na ADO 26 e no MI 4.733 e, no âmbito do Município de Juiz de Fora, a Lei n. 9.791/2000, ainda é gritantemente vulnerável a situação social e política das pessoas LGBT+, que sofrem, na realidade da vida, diversos tipos de violência em todos os âmbitos de convivência, seja na família, seja na escola, na rua ou nos lugares de trabalho. Isso se mostra evidente no Brasil, que permanece como o país que mais mata pessoas LGBT+ no mundo.
A recém-reativada Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-Juiz de Fora aproveita essa significativa data para comemorar as vitórias já alcançadas, para manifestar seu pesar pelas vidas, pelos corpos e pelas mentes das pessoas LGBT+ constantemente violados e para assumir o compromisso de unir forças para combater os mais diversos modos de prática da LGBTfobia.
Autores: Membros da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/JF
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