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Comissão da OAB/JF prestigia lançamento da campanha "Sinal Vermelho"
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Na quinta-feira, 31 de março, a Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB Subseção Juiz de Fora, Cátia Fernanda Moreira de Paula, esteve Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Juiz de Fora, onde prestigiou o lançamento da campanha "Sinal Vermelho".
Promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Juiz de Fora e a Polícia Civil, a ação tem como objetivo o combate da violência contra a mulher.
Lançada em junho de 2020 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a campanha "Sinal Vermelho" já virou lei em dez estados e no Distrito Federal.
A lei institui o desenho da letra 'X' na palma da mão (ou onde for mais fácil), com batom vermelho ou qualquer outro material, como marca para pedido de socorro. Quando a mulher mostrar o “X”, será reconhecida como vítima de violência doméstica, e a pessoa que identificar, de forma reservada, usando os meios à sua disposição, registra o nome, o telefone e o endereço da vítima, e liga para o 190 para acionar a Polícia Militar. Lembrando que para a segurança de todos e o sucesso da operação, o sigilo e discrição são muito importantes.
As denúncias pode ser feitas na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher, em qualquer Delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais, na Delegacia Virtual, em qualquer unidade da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), pelo disque 190 ou pelo disque 180.
Promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Juiz de Fora e a Polícia Civil, a ação tem como objetivo o combate da violência contra a mulher.
Lançada em junho de 2020 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a campanha "Sinal Vermelho" já virou lei em dez estados e no Distrito Federal.
A lei institui o desenho da letra 'X' na palma da mão (ou onde for mais fácil), com batom vermelho ou qualquer outro material, como marca para pedido de socorro. Quando a mulher mostrar o “X”, será reconhecida como vítima de violência doméstica, e a pessoa que identificar, de forma reservada, usando os meios à sua disposição, registra o nome, o telefone e o endereço da vítima, e liga para o 190 para acionar a Polícia Militar. Lembrando que para a segurança de todos e o sucesso da operação, o sigilo e discrição são muito importantes.
As denúncias pode ser feitas na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher, em qualquer Delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais, na Delegacia Virtual, em qualquer unidade da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), pelo disque 190 ou pelo disque 180.
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